"O desemprego apresenta-se como sendo um dos problemas mais graves da actualidade, podendo levar à exclusão social.
É de referir que em Outubro, segundo o Eurostat, 7,2% dos portugueses com idade para trabalhar não tinham emprego, o que nos leva a concluir que, comparando com 7,7% na Zona Euro e 7,9% no total da União Europeia, Portugal encontra-se numa situação um pouco mais favorável. A taxa mais baixa registada em Outubro foi na Holanda, verificando-se uma taxa de 3,9% e a situação mais grave acontece na Polónia com 14% da população activa desempregada.
Em Portugal esta realidade afecta sobretudo trabalhadores com baixa escolaridade e com uma qualificação profissional de “ banda estreita” e trabalhadores com idade elevada, o que dificulta a sua inserção no mercado de trabalho.
O desemprego tem elevados custos quer para o país, quer para os trabalhadores, quer para a Segurança Social, quer para o próprio Estado, traduzindo-se, assim, em riqueza perdida, salários não recebidos, contribuições não recebidas e impostos não recebidos."
Maria Costa
(extracto de mensagem disponível na entrada "fóruns" da plataforma electrónica de apoio à unidade curricular Economia Portuguesa e Europeia, da EEG/UMinho; Dezembro de 2006)
É de referir que em Outubro, segundo o Eurostat, 7,2% dos portugueses com idade para trabalhar não tinham emprego, o que nos leva a concluir que, comparando com 7,7% na Zona Euro e 7,9% no total da União Europeia, Portugal encontra-se numa situação um pouco mais favorável. A taxa mais baixa registada em Outubro foi na Holanda, verificando-se uma taxa de 3,9% e a situação mais grave acontece na Polónia com 14% da população activa desempregada.
Em Portugal esta realidade afecta sobretudo trabalhadores com baixa escolaridade e com uma qualificação profissional de “ banda estreita” e trabalhadores com idade elevada, o que dificulta a sua inserção no mercado de trabalho.
O desemprego tem elevados custos quer para o país, quer para os trabalhadores, quer para a Segurança Social, quer para o próprio Estado, traduzindo-se, assim, em riqueza perdida, salários não recebidos, contribuições não recebidas e impostos não recebidos."
Maria Costa
(extracto de mensagem disponível na entrada "fóruns" da plataforma electrónica de apoio à unidade curricular Economia Portuguesa e Europeia, da EEG/UMinho; Dezembro de 2006)
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