Fórum de Discussão: o retorno a uma utopia realizável - a Universidade do Minho como projecto aberto, participado, ao serviço do engrandecimento dos seus agentes e do desenvolvimento da sua região

terça-feira, maio 08, 2007

A vida na UMinho continua animada, se bem que já tenha sido mais - II

"CONTRIBUTO NECESSÁRIO (ainda a propósito da Eleição dos Representantes dos Corpos na Assembleia e Senado Universitário)

As Actas da Comissão Eleitoral são omissas. Não relatam com fidelidade o que nas reuniões foi discutido; não assentam numa probidade escrupulosa do conteúdo essencial e das razões que levaram à realização daquelas reuniões.
Por tudo isso:O EXCESSO DE TRANSPARÊNCIA do Senhor Presidente da Comissão Eleitoral pode provocar uma osteoporose, já que a descalcificação dessa transparência e diminuição de densidade (da mesma transparência), traduzidas por um aumento, também de transparência de massa vista através de exames radiológicos, e uma muito significativa aparente alteração da sua forma.
NO QUE À IGUALDADE DIZ RESPEITO, não me parece também estarmos de acordo, já que a isonomia do Presidente da Comissão Eleitoral devia estar num estado daqueles que são regidos pelas mesmas leis - o que não aconteceu com a igualdade de ânimo na prosperidade e na adversidade na prudência e na imparcialidade.
É QUE A LEGITIMIDADE é um cunho; um timbre que na qualidade distintiva de sons da mesma altura e intensidade resulta dos harmónicos coexistentes com o som principal - por isso mesmo, música. Ora, música é coisa de que não precisam os funcionários não docentes e todos os demais, por não sermos instrumentos de percussão.
Registe-se e lavre-se."

Anónimo
(em 07/05/08, 9:25 AM)

5 comentários:

Anónimo disse...

“AINDA A COMISSÃO ELEITORAL

A actuação da Comissão Eleitoral foi o mais despudorado exercício de ilegalidade e de arbitrariedade jamais visto nesta Universidade.

Tudo à mistura com muita ignorância e incompetência.

Essa incompetência só tem paralelo com a da lista derrotada, que nem campanha em si própria soube fazer!

Aliás, na linha da mesma incompetência com que os funcionários / dirigentes dessa lista gerem impunemente os Serviços onde os colocaram.”

Anónimo disse...

ELEIÇÕES
REFÉM DE UMA VICE-REITORIA À PRESIDÊNCIA DE UMA QUALQUER COMISSÃO ELEITORAL

A Nossa Academia tem assistido nos últimos tempos a mais um episódio protagonizado por um flibusteiro grotesco, envolvendo funcionários, fazendo deles desordeiros e provocadores.

Lamentavelmente um Vice-reitor, indigitado presidente de uma dita “comissão eleitoral”, como se diz em cima; intrujão, trapaceiro ou pechelinque, mais não tem feito do que tentar levar de “paleio” aqueles que, quisera ele, fossem os seus “cordeiros”.

Não aconteceu, nem vai acontecer!

Por carácter próprio, os funcionários quer sejam docentes ou não docentes, jamais se vão deixar intimidar por zoadas de quem quer que seja.

Vão continuar a respeitar quem os respeita e disso farão a sua divisa.

Porém, não podem postar-se!

Em tempos idos, outros vice-reitores - com mais queda para a lisura e menos trapaceiros -, inverteram a posição do “deixa andar que eu quero comer”, e, como diz o povo “levantaram voo”. Dizendo melhor; desapegaram-se e deram à palmilha. Não gostaram da “sopa” e foram-se!

Será desairoso sugerir que faça o mesmo? Não creio! A Academia vai gostar!

Não acredita?

comissãoeleitoralGate@uminho...

Anónimo disse...

Alegadamente um membro da comissão eleitoral, de barbas (não foi Jesus Cristo), trocou os cadernos e resultou, GANHAMOS!!!!!!!!!!
A nossa colaboradora da mesa eleitoral (a mulher no nosso colega) conseguiu uns vistos nos cadernos e metemos mais uns GANHAMOS!!!!!!!!!!

Anónimo disse...

AINDA A ELEIÇÃO

Esta eleição é conhecida pela SOPA DE PEDRA.

Tem de tudo, cabeças de abóbora, nabos qb, patadas de burro, embebida com massão e um calhau com muita barba com demasiado p.ó
Sexo QB bem fotografado envolvido em perdição, com resmas de invejas, amores mal curados do tempo de coimbra e frustrações teológicas que a penitência não haverá de curar.

Uma culinária explosiva não aconselhável a ambientes académicos. Digna de telenovela pela comunicação social

Anónimo disse...

Só quem não sabe somar pode dizer uma barbárie dessas. Já agora e os desgraçados dos funcionários contratados do SAS que foram obrigados sob ameaça a votar? Mesmo que fosse ilegal....esses sim não podiam votar....mas nem assim se safaram...Até que enfim os funcionários reagiram...assim como docentes...mas parece-me a mim que ainda agora começou a festa...e já se apegaram tanto...